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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

16 pontos da Revolução Cultural Chinesa

Conforme Daniel de Aarão Filho (vide post Bibliografia)
Os pontos 1 e 2 definem os objetivos da nova revolução - ela deverá visar os Quatro Velhos e os quadros da direção "engajados na via capitalista", assim como as autoridades acadêmicas autoritárias e elitistas.
Os pontos 3 e 4 insistem no caráter insubstituível e educativo da mobilização das massas.
Os pontos 5,6,7 e 8 analisa o problema dos quadros, como combater seus desvios, afirmando-se que a grande maioria seria recuperável após um processo de crítica e autocrítica.
O ponto 9 discorre de forma indicativa sobre as novas estruturas políticas que deverão surgir. É defendido o princípio da revocabilidade, a qualquer momento, dos representantes políticos eleitos.
Os pontos 10,11 e 12 referem-se ao ensino (necessidade de diminuir o período da escolaridade, redução e melhoria dos programas de ensino, simplificação das matérias, combinação do estudo com a produção agrícola e industrial e a arte militar, combinação do trabalho manual e intelectual) e à cultura (ampliação e aprofundamento da crítica às ciências).
O ponto 13 define a Revolução Cultural como a continuação do Movimento de Educação Socialista.
O ponto 14 lembra a necessidade de não se esquecerem as tarefas de produção ("fazer a revolução e promover a produção")
Os pontos 15 e 16 exaltam o papel dirigente do pensamento de Mao Tsé-Tung e do Exército Popular de Libertação no apoio e na sustentação do movimento.

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